O Esporte Clube América –ECA, tradicional clube da cidade de Belmonte está com sua sede quase reformada. O quase significa que ainda estão por concluir os serviços de pintura e da parte elétrica, mas que, se depender do empenho e da determinação de sua diretoria, formada pelas mulheres Vilma Conceição Silva, Neusa Silva Borges, Nélia Pina Bandeira, Andréia Silva Borges, Dulce Costa e Adelsivana de Jesus Sacramento, a presidente, logo, logo estarão concluídos.
A presidente Adelsivana salienta que a princípio, ao encontrar a sede praticamente em ruína, necessitando trocar telhado, forro, piso, reboco, enfim, de reparar todas as suas dependências e, o mais grave, sem um centavo em caixa, foi duro. Fez questão de acrescentar que a ajuda, como os préstimos nos momentos de necessidade, das sugestões nas reuniões, de dois homens, Dílson Conceição Santos e Geraldo Cerqueira Mendes foi –e têm sido– valiosíssima para o êxito da gestão.
A realização de bingos e outros tipos de eventos, o apoio da administração municipal e de alguns adeptos, foram os meios que a diretoria encontrou para angariar recursos e tocar a obra. E agora no finalzinho espera, e apela até, para a sensibilidade dos belmontenses com qualquer que seja a contribuição possível, para a conclusão do projeto.
América, como Belmonte, Bahia, Flamengo, Proletário e Águia Negra são agremiações tradicionais da cidade e têm origem no futebol. O curioso é que das seis só o Proletário e Belmonte não possuem sedes. Recuperada, a dessa entidade esportiva, o América, deverá servir de orgulho à população belmontense, pois mais de que um clube, ela é um patrimônio da cidade.