Após o fim do movimento paredista de policiais militares, o coronel Anselmo Brandão, comandante-geral da Polícia Militar, disse que ele é o interlocutor e continua dialogando com o Governo no Estado. Brandão participou da posse da diretoria do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-BA), nesta terça-feira (5). “Após o que a Bahia passou, uma coisa é certa: nós continuamos trabalhando nas propostas que foram apresentadas. As negociações continuam. É um trabalho de curto, médio prazo. É a regulamentação do auxílio acidente, o plano de carreira. As demais pautas do movimento, são amplas, o Planserv, o RH Bahia…”, comentou ao Bahia Notícias.
Ele disse que não fazia sentido naquele momento o movimento de greve, e que os participantes do movimento não estão sendo procurados ou tem investigações em curso. “Não existe a procura de quem participou. A não ser aqueles casos que nós adotamos as providências naquele momento. É bom ficar claro que o propósito não foi desmoralizar, era manter a paz e manter a ordem na cidade. A nossa tropa não viu o movimento e não teve adesão”, explicou.
Ele disse que não fazia sentido naquele momento o movimento de greve, e que os participantes do movimento não estão sendo procurados ou tem investigações em curso.“Não existe a procura de quem participou. A não ser aqueles casos que nós adotamos as providências naquele momento. É bom ficar claro que o propósito não foi desmoralizar, era manter a paz e manter a ordem na cidade. A nossa tropa não viu o movimento e não teve adesão”, explicou.