data Categoria: Colunas |  data Postado por walterc há 15 anos | Imprimir Imprimir
Aos formadores de opinião de plantão….

Aos formadores de opinião de plantão….

 

Apresento esta “fábula” que deveria ser estudada em todas as escolas brasileiras!

 

(É livre a distribuição desse conteúdo.)

 

 Autor é desconhecido

                              

 

“A galinha Vermelha”.

 

 

A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:

 

– Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?’

– Eu não. Disse a vaca.

– Nem eu. Emendou o pato.

– Eu também não. Falou o porco.

– Eu muito menos. Completou o ganso.

– Então eu mesma planto. Disse a galinha vermelha.

 

E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.

– Quem vai me ajudar a colher o trigo?’, Quis saber a galinha.

– Eu não. Disse o pato.

– Não faz parte de minhas funções. Disse o porco.

– Não depois de tantos anos de serviço. Exclamou a vaca.

– Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. Disse o ganso.

– Então eu mesma colho. Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.

 

Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.

– Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha vermelha.

– Só se me pagarem hora extra. Falou a vaca.

– Eu não posso por em risco meu auxílio-doença. Emendou o pato.

– Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão. Disse o porco.

– Caso só eu ajude, é discriminação. Resmungou o ganso.

-Então eu mesma faço. Exclamou a pequena galinha vermelha.

Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.

 

De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:

– Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.

– Lucros excessivos!. Gritou a vaca.

– Sanguessuga capitalista!. Exclamou o pato.

– Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso.

O porco, esse só grunhiu.

Eles pintaram faixas e cartazes dizendo ‘Injustiça’ e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades.Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:

– Você não pode ser assim egoísta.

– Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. Defendeu-se a galinha.

– Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada.

E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:

– Eu estou grata, eu estou grata.

 

Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez PORCARIA nenhuma… Nem mesmo um pão.

 

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Esta ‘fábula’ deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras.

Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria.